"Era uma vez — e é assim que começam todas as boas histórias. Autista, segundo disco de Azevedo Silva, é um exercício de tristeza, isolamento e quase solidão. É a ironia da percepção de quem vive num mundo próprio rodeado de gente, porque afinal somos todos um pouco assim: autistas. Neste universo – paralelo, pois claro! — a realidade é um acto demasiado consciente.… "
Nunca tinha pensado nisto, até ler este pequeno texto, mais uma vez, graças à lastfm. A verdade é que há muito tempo tenho noção que cada pessoa cria o seu próprio mundo, alheio à realidade, em que se refugia quando muito bem lhe apetece, mas nunca o tinha pensado como um "sintoma" autista. Mas faz sentido, pelo menos a mim fez quando li e continua a fazer sempre que o releio.
Este universo paralelo é algo muito próprio a cada indivíduo e por muito que se tente é impossível aceder ao universo alheio, seja do namorado, irmão, amigo. É único e pessoal.
Quando lá estamos perdemos a noção da realidade, do mundo que nos rodeia, tal como os autistas.
Quanto de mim será autista?
Quanto de ti será autista?
Nunca tinha pensado nisto, até ler este pequeno texto, mais uma vez, graças à lastfm. A verdade é que há muito tempo tenho noção que cada pessoa cria o seu próprio mundo, alheio à realidade, em que se refugia quando muito bem lhe apetece, mas nunca o tinha pensado como um "sintoma" autista. Mas faz sentido, pelo menos a mim fez quando li e continua a fazer sempre que o releio.
Este universo paralelo é algo muito próprio a cada indivíduo e por muito que se tente é impossível aceder ao universo alheio, seja do namorado, irmão, amigo. É único e pessoal.
Quando lá estamos perdemos a noção da realidade, do mundo que nos rodeia, tal como os autistas.
Quanto de mim será autista?
Quanto de ti será autista?
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